Olá, tudo bem?
Agosto foi o meu mês de férias do mestrado - mas só do mestrado mesmo. As duas semanas de pausa foram tomadas pela apuração de um freela que escrevi para a Folha de S. Paulo sobre o mercado de livros de autoajuda: Onda de livros sofisticados faz autoajuda deixar de ser um palavrão nas livrarias.
Achei que teria mais tempo para ler, mas não rolou. Agora já estou de novo imersa numa disciplina do mestrado, desta vez completamente teórica. Tenho três dezenas de livros de filosofia e teoria crítica para ler até dezembro - o que significa que as próximas edições destas dicas bacanas serão dominadas por alguns dos meus livros favoritos da vida, não necessariamente aqueles que li e amei no período. (Ninguém merece indicação das obras de Platão, certo?).
Vamos a elas então?
Três livros
As nove vidas de Rose Napolitano, Donna Freitas (Paralela). Eu adorei a premissa deste livro. Ele parte de uma discussão que Rose teve com seu marido sobre ter filhos. Ela não quer, mas ele mudou de ideia e agora resolveu que quer ser pai. A partir daí, nove vidas diferentes de Rose se desdobram em uma leitura que não dá vontade de largar. Em uma, Rose resolve topar a tentativa, em outra, ela tenta enrolar ele, e assim por diante. As vidas vão se desenrolando e com elas, uma reflexão bonita sobre a mulher que não quer ter filhos, sobre a carreira da mulher, casamento, maternidade e amor. Não consegui não chorar no final.
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