Onde está Kate Middleton?
Edição #255: Chandler Bing, autobiografias de famosos, os problemas dos outros
Nunca fui de acompanhar a vida de celebridades. Não entendia bem a graça nas revistas de fofoca que estampavam as bancas de revista e recheavam as salas de espera de médicos salões de cabelereiro (quem lembra dessa época?). Fiquei nas margens quando chegou a era do BBB e, depois, do Instagram. Tenho certa preguiça de seguir nas redes sociais os perfis dos famosos, das Kardashians e influencers de look do dia - aquela coisa de acompanhar a vida dos outros simplesmente para ver como vivem.
E não, não tenho nenhuma pretensão de que isto me torna uma pessoa melhor, como brinca aquele meme Am I… better than everyone? Morro de rir a cada vez que tropeço num desses vídeos no meu feed - até porque quem me conhece sabe que eu tenho um humor de um menino de 9 anos. As minhas bobagens favoritas envolvem sempre alguém que leva um tombo de moto ou pegadinhas bestas. Basta ver a minha caixa de entrada de DMs. O bichinho da fofoca nunca havia me pegado de vez.
Mas fui completamente sequestrada nas últimas semanas - assim como metade do planeta - com a história do sumiço de Kate Middleton. Me vi transformada em uma pessoa que só quer assistir aos vídeos com teorias da conspiração sobre o paradeiro da princesa. Na minha timeline, ela já fez de tudo: doou um rim e ficou em coma, enfrentou um facelift completo, lutou contra a doença de Crohn, surtou depois de descobrir que a amante do marido estava grávida, enfrentou o suicídio do próprio amante, fugiu para a casa da Fiona Apple…
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