Os meus 10 livros favoritos de 2023
Mas na verdade, falo de 12 livros que deixaram marcas profundas
Neste ano, talvez mais do que nunca, os livros foram meu porto seguro. O mundo lá fora estava cheio de problemas, guerra, brigas e angústias, mas aqui dentro eu estava o tempo todo bem acompanhada. Li para fugir, para estudar, para aprender, para mergulhar, para me transportar, para me maravilhar. Li porque é o que eu mais amo fazer.
Entre o mestrado, meus novos estudos sobre a identidade judaica e aqueles lidos por prazer, foram 65 livros até agora. (Estou completamente apaixonada pela minha leitura atual, Desaparecidos: A procura de 6 em 6 milhões, de Daniel Mendelsohn, um catatau de quase 700 páginas que só não entrou na lista pois estou indo devagar). Nunca li tanto em um ano. Livros físicos, no Kindle, audiobooks. Na média, completei um livro a cada 6 dias. Acho que foi isso mesmo.
Como falei no ano passado, tenho aflição de listas de leituras favoritas. Acho que elas trazem mais ansiedade do que qualquer outra coisa. Ainda assim: gosto de acompanhar as listas das pessoas que admiro, de alguns críticos literários, das amigas queridas, das vizinhas Substackers. Quero ver o que tem de igual e o que tem de diferente, em quais lugares nossos caminhos se cruzaram e onde divergiram. Uma lista de favoritos revela um tanto de si e da sua curiosidade. Por isso, trago a minha aqui também. Como um convite ao diálogo.
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