O calendário judaico virou de cabeça para baixo no último ano. Parece que não contamos tanto os dias do ano quanto os dias em que os reféns seguem em Gaza, nas mãos do Hamas. Hoje pode ser Rosh Hashaná, o nosso ano novo, mas é também o dia 362 desde o 7 de outubro. Hoje é um dos dias mais sagrados do judaísmo, mas como celebrar se os reféns estão longe de casa e os mísseis iranianos acabaram de pintar os céus de Israel?
Já não sei mais como desejar Shaná Tová, a nossa versão de Feliz Ano Novo, com a mesma alegria dos anos passados.
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