Olá, querides!
Segue o nosso apanhado de dicas gostosas para você. Espero que gostem tanto delas quanto eu.
Um livro que terminei: A Mão esquerda da escuridão, de Ursula K. Le Guin. O livro, publicado em 1969, conta a história de um planeta onde são todos andróginos e não há nenhuma questão de gênero. “Não existe nenhuma divisão da humanidade em metades forte e fraca, protetora/protegida, dominante/submissa, dona/escrava, ativa/passiva”, diz um personagem a certa altura. Eu adoro ficção-científica e distopias e quando vi a dica da Bárbara Bom Angelo (autora da newsletter maravilhosa Queria ser grande, mas desisti), não resisti. Nunca havia lido nada de Le Guin e fiquei apaixonada.
Um podcast que eu não queria que terminasse: Episódio sobre desistir do We can do hard things, da Glennon Doyle. Eu AMO ela (se você não conhece, o livro Indomável é um presente) e achei este episódio perfeito para complementar a discussão da news da semana passada. Na abertura, ela fala de desistir como um ato de Resistência e autocuidado, e eu amei o conceito. Vale cada minuto.
Um artigo necessário: Bolsonaro inventou o debate do voto impresso e nós mordemos a isca, de Gregorio Duvivier. Evito politizar este espaço por minha própria natureza mesmo, mas não consegui deixar de pensar neste artigo para a nossa seleção semanal. Sabe por quê? Amei como o Gregorio coloca a questão de que comunicar é estabelecer a pauta - e como a política (e os políticos) usam e abusam deste recurso e nós sempre caímos nele. Fora que, vamos combinar, #forabolsonaro.
Uma música que não paro de ouvir: Experience, de Ludovico Einaudi. Aperta no link pra ouvir, ela não precisa de explicações, tá? Obrigada pelo presente, San.
Uma frase:
“O seu papel na vida é desapontar o maior número possível de pessoas, para não ter que se desapontar consigo mesma” - Glennon Doyle
Bom fim de semana!