No nosso último bate-papo, muita gente veio aqui reclamar do Instagram, como não aguenta mais a rede social/vitrine/algoritmo-TikTok. Então vim aqui desabafar: eu também tenho cada vez menos paciência e energia para o Instagram.
Por isso, queria saber de você: como é a sua relação com o Instagram? Quem você mais gosta de seguir? O que você gostaria de ver no meu Instagram?
Meio que um vício. Eu fico olhando, mas sinto falta dos conteúdos mais simples. Gostava da sensação de ver pessoas super legais que tinham coisas a me acrescentar. Eu adoro conteúdo de moda, por exemplo, mas prefiro coisas do tipo "como aproveitar o guarda-roupa de uma pessoa normal" e não montação no desfile da Valentino. Eu até gosto de ver o desfile, mas aprendendo alguma coisa sobre moda, sobre o raciocínio por trás daquilo. A montação é que é chata. Fora a quantidade de propaganda que o insta impõe na gente. Eu quero ver as minhas pessoas! As influenciadoras que eu escolhi e os meus amigos!
eu tenho a impressão de que estão tentando me ensinar coisas à força pelo Instagram, o tempo todo.
não tem espaço para dúvida, discussão etc é só aquela legião de posts pasteurizados, em que mesmo as informações relevantes são inseridas em um tom de "OLHA AQUI, isso aqui é a grande verdade sobre x". Sabe?
ei, carol. então, eu sigo só gente que eu gosto e amo. eu amo seguir mamães com bbs pequenos que estão na fase gostosa de falar, fazer bubiça. gosto de seguir mulheres escritoras que tão mandando figurinha no zap. acho q modifiquei a minha relação com essa rede social ao começar a seguir pessoas que eu admiro e que mostram a vida real, sabe? ainda que com filtros, pq filtros é bom também.
Desde o começo da pandemia, eu não uso mais o Instagram. O app me rendeu umas crises de ansiedade e depressão (controladas agora), então provavelmente não volto mais pra ele.
Sinto falta de uma rede que possa postar mais fotos, mas até agora o Twitter tem suprido essa saudade de imagens.
Acho a pior rede social do momento. O Instagram não vai consumir só o seu dia, ele se apodera de tudo. Você não pode ter uma bicicleta feia, uma casa feia. A comida ruim que for bonita sai ganhando. Tudo é amostra social. Eu, felizmente, já viajei muito e fiz muita coisa. Mas como não posto quase nada lá, parece que eu... Não vivi? É uma sensação horrível, é uma perturbação na nossa experiência de vida, mesmo. Parece exagerado, e é, mas é como tenho sentido. Sinto que às vezes as pessoas adotam cachorro, procedimentos ou outras coisas que não fariam sem o Instagram. Ele turbina muito uma vaidade e não preciso nem dizer o que ele faz com a ansiedade clínica, a depressão, e também com a ansiedade social e sensação de isolamento. Além da parte conceitual, é um aplicativo tecnicamente terrível. Você fica sujeito a mudanças de regras enormes o tempo todo e é VOCÊ que precisa se adaptar para agradá-lo. Uma vião de mão unica. As marcas começaram a enfiar uma grana cabulosa em gente que não passa de um outdoor e a tirar dinheiro de qualquer pessoa que não se sujeite a falar qualquer coisa por dinheiro. Acho o Twitter, o Facebook e o TikTok muito mais definidos dos lugares que ocupam atualmente. Um é o lugar da discussão rápida, o Facebook das conexões familiares e o TikTok é mais lúdico. Claro que há problemas nos três, mas acima deles para mim está o Instagram for sure.
Eu tive Instagram lá pelos 2013, desativei, reativei em 2015/2016 para acompanhar professores, aulas, dicas para estudos para concursos. Sai novamente, voltei em 2018 para o pessoal por influência de amigas, desisti. Voltei ano passado, mas confesso que até agora não achei um equilíbrio. Até tem pessoas legais que vc quer seguir, muita propaganda e a gente termina perdendo muito tempo numa plataforma que traz uma vida tão perfeita e cheia de filtros. Parece que agora tudo tem que ser bonito e instagramavel para ficar postando lá, sabe? Mesmo as pessoas próximas que sigo tem essa forma de se comunicar e expor as informações meio que mais do mesmo. Acho que qdo começar a campanha eleitoral vou ter que desativar para não surtar com tantas postagens.
Eu me lembro do começo do Instagram. Era uma coisa bem "insta" mesmo, de "instante, instantâneo". O que você está fazendo agora? Isso era um conteúdo de Instagram.
Hoje em dia continuo consumindo conteúdos por lá, mas ativei o sino dos perfis que eu gosto, porque eles estavam sendo escondidos pelo algoritmo.
Confesso que às vezes ele me causa "FOMO" e já me fez comprar coisas que eu nem precisava.
Além disso, o novo formato, que não valoriza textos longos está me deixando meio carente de uma rede para textões. Não tenho paciência, nem tempo, nem vontade para ficar fazendo vídeos.
Já faz bastante tempo que essa dinâmica do Instagram de postar foto ou stories para receber likes interações perdeu o sentido. Também já tinha cansado de ser atualizada sobre a vida dos outros. Não tinha mais interesse. Atualmente eu só tenho o Instagram para ver conteúdos sobre assuntos que eu gosto e acompanhar o trabalho de artistas do desenho e da pintura. Mas mesmo assim, algoritmos, vitrine e reel e indicações de perfis é uma coisa muito chata. Parece que eu não tenho liberdade para escolher o que eu quero ver e nem de descobrir as coisas por acaso, como funcionava nos primórdios da internet.
Eu coloco algumas regras. Meu perfil é fechado. Só amigos me seguem. Não tento acompanhar as postagens de amigos. Acompanho perfis que me agregam algum conhecimento. Pode ser dicas de amamentação até relação da fé com a arte. Se estiver agregando algo continuo seguindo. Se o tema já não me traz curiosidade deixo de seguir. Evito seguir lojas e demais perfis que me influenciam a gastar. É o mais importante. Sempre me relembro que não tenho que saber de tudo que está rolando na rede.
Sigo amigos, colegas de trabalho, algumas influencers que postam conteúdo sobre maternidade/conteúdo de bebês e crianças. Como tenho um filho de 3 meses, é interessante saber informações sobre saúde e sugestões de atividades pedagógicas de maneira rápida, como também dar uma visualizada geral nas notícias mais importantes. Porém, não tem todas as notícias importantes, então é preciso complementar com outras fontes, como portais da mídia tradicional e online. De maneira geral, gosto bastante do instagram, mas conheço seus problemas - muita propaganda, um algoritmo que nem sempre entrega o que queremos ver e o que gostamos e todo um rolê que atrapalha a nossa imagem, nossa autoconfiança - como amar o próprio corpo quando tudo o que vamos é de modelos de barriga chapada e músculos definidos? #terapiapreciso
É uma pena que o melhor do Instagram está se perdendo... saudade da era de fotos, cards e textos sem tanta mudança de algoritmo. Mas ainda uso e acesso bastante, ainda tem muita coisa legal por lá. Tudo é questão de como a gente se relaciona com aquilo também, é preciso cuidar do que sentimos, saber o lugar de cada coisa - rede social, pra mim, é só isso mesmo. Eu prefiro seguir pessoas reais e que têm um conteúdo que me interessa, uso como ferramenta de aprendizado e inspiração, principalmente.
Oi carol. Eu acho que o Instragram, como quase tudo na vida, voce precisa observar e ver ate onde aquili esta te fazendo bem. Auto conhecimento junto com auto controle. De tempo em tempos apago o meu, fico um tempo sem e depois volto. As vezes so uso de fds. Mas acho uma otima ferramenta tambem para conhecer novas coisas. No seu instagram eu acharia legal stories contando um pouco do que esta lendo. Como no dicas. Eu faço as vezes videos sobre isso e o pessoal adora tb. Bem rapidinho contando um pouco do livro! Mas adoro tudo o qye voce faz! Beijos
Eu detesto o instagram e só estou lá de certa forma porque hoje outras redes sociais não tem mais o mesmo alcance. Acho aquilo muito artificial e voltado apenas para as pessoas exibirem uma imagem idealizada da própria vida
Não sei lidar com o Instagram. Passei muito tempo sem, criei uma nova conta para salvar fotos de viagem. Não sigo ninguém, posto uma coisa ou outra de vez em quando mas sempre sinto que estou incomodando os meus seguidores com o meu "conteudo". Como não vejo stories, não sei como é um bom story. Muita coisa na rede me dá gatilho, então só consumo mesmo o que me é sugerido da lupa, e os perfis que mais gosto, eu salvo nos favoritos para dar uma olhada as vezes. Continuo gostando do que gostava antes da rede se tornar o que é: mais fotos bonitas, menos vídeos iguais.
Oi, Carol. Eu tenho uma regra para o meu uso do Instagram: não seguir mais do que 500 pessoas. Esse é o meu limite. Sinto que quando passa disso o algoritmo fica ainda mais insuportável do que já é. Então a cada dois/três meses eu entro nas pessoas que sigo, dou uma geral para ver se aquilo ainda faz sentido pra mim, e o que não fizer eu paro de seguir. Assim eu consigo deixar essa rede um pouco mais tranquila para o meu consumo. Sigo bastante amigos, perfis literários, perfis de fotografias. Percebo que faço mais uso dos stories do que das publicações em si. Não tenho tantos problemas ao consumir o Instagram, e percebo que isso faz sentido pelas contas que sigo, pelo o que decido mesmo ver. Eu gosto de acompanhar a vida das pessoas básicas, como eu, que trabalham, tem suas tarefas, postam uma coisa ou outra sobre seu dia a dia, fazem reclamações, enfim, pessoas que se aproximam do que eu sou e faço.
Meio que um vício. Eu fico olhando, mas sinto falta dos conteúdos mais simples. Gostava da sensação de ver pessoas super legais que tinham coisas a me acrescentar. Eu adoro conteúdo de moda, por exemplo, mas prefiro coisas do tipo "como aproveitar o guarda-roupa de uma pessoa normal" e não montação no desfile da Valentino. Eu até gosto de ver o desfile, mas aprendendo alguma coisa sobre moda, sobre o raciocínio por trás daquilo. A montação é que é chata. Fora a quantidade de propaganda que o insta impõe na gente. Eu quero ver as minhas pessoas! As influenciadoras que eu escolhi e os meus amigos!
eu tenho a impressão de que estão tentando me ensinar coisas à força pelo Instagram, o tempo todo.
não tem espaço para dúvida, discussão etc é só aquela legião de posts pasteurizados, em que mesmo as informações relevantes são inseridas em um tom de "OLHA AQUI, isso aqui é a grande verdade sobre x". Sabe?
ei, carol. então, eu sigo só gente que eu gosto e amo. eu amo seguir mamães com bbs pequenos que estão na fase gostosa de falar, fazer bubiça. gosto de seguir mulheres escritoras que tão mandando figurinha no zap. acho q modifiquei a minha relação com essa rede social ao começar a seguir pessoas que eu admiro e que mostram a vida real, sabe? ainda que com filtros, pq filtros é bom também.
Desde o começo da pandemia, eu não uso mais o Instagram. O app me rendeu umas crises de ansiedade e depressão (controladas agora), então provavelmente não volto mais pra ele.
Sinto falta de uma rede que possa postar mais fotos, mas até agora o Twitter tem suprido essa saudade de imagens.
Acho a pior rede social do momento. O Instagram não vai consumir só o seu dia, ele se apodera de tudo. Você não pode ter uma bicicleta feia, uma casa feia. A comida ruim que for bonita sai ganhando. Tudo é amostra social. Eu, felizmente, já viajei muito e fiz muita coisa. Mas como não posto quase nada lá, parece que eu... Não vivi? É uma sensação horrível, é uma perturbação na nossa experiência de vida, mesmo. Parece exagerado, e é, mas é como tenho sentido. Sinto que às vezes as pessoas adotam cachorro, procedimentos ou outras coisas que não fariam sem o Instagram. Ele turbina muito uma vaidade e não preciso nem dizer o que ele faz com a ansiedade clínica, a depressão, e também com a ansiedade social e sensação de isolamento. Além da parte conceitual, é um aplicativo tecnicamente terrível. Você fica sujeito a mudanças de regras enormes o tempo todo e é VOCÊ que precisa se adaptar para agradá-lo. Uma vião de mão unica. As marcas começaram a enfiar uma grana cabulosa em gente que não passa de um outdoor e a tirar dinheiro de qualquer pessoa que não se sujeite a falar qualquer coisa por dinheiro. Acho o Twitter, o Facebook e o TikTok muito mais definidos dos lugares que ocupam atualmente. Um é o lugar da discussão rápida, o Facebook das conexões familiares e o TikTok é mais lúdico. Claro que há problemas nos três, mas acima deles para mim está o Instagram for sure.
Eu tive Instagram lá pelos 2013, desativei, reativei em 2015/2016 para acompanhar professores, aulas, dicas para estudos para concursos. Sai novamente, voltei em 2018 para o pessoal por influência de amigas, desisti. Voltei ano passado, mas confesso que até agora não achei um equilíbrio. Até tem pessoas legais que vc quer seguir, muita propaganda e a gente termina perdendo muito tempo numa plataforma que traz uma vida tão perfeita e cheia de filtros. Parece que agora tudo tem que ser bonito e instagramavel para ficar postando lá, sabe? Mesmo as pessoas próximas que sigo tem essa forma de se comunicar e expor as informações meio que mais do mesmo. Acho que qdo começar a campanha eleitoral vou ter que desativar para não surtar com tantas postagens.
Eu me lembro do começo do Instagram. Era uma coisa bem "insta" mesmo, de "instante, instantâneo". O que você está fazendo agora? Isso era um conteúdo de Instagram.
Hoje em dia continuo consumindo conteúdos por lá, mas ativei o sino dos perfis que eu gosto, porque eles estavam sendo escondidos pelo algoritmo.
Confesso que às vezes ele me causa "FOMO" e já me fez comprar coisas que eu nem precisava.
Além disso, o novo formato, que não valoriza textos longos está me deixando meio carente de uma rede para textões. Não tenho paciência, nem tempo, nem vontade para ficar fazendo vídeos.
Já faz bastante tempo que essa dinâmica do Instagram de postar foto ou stories para receber likes interações perdeu o sentido. Também já tinha cansado de ser atualizada sobre a vida dos outros. Não tinha mais interesse. Atualmente eu só tenho o Instagram para ver conteúdos sobre assuntos que eu gosto e acompanhar o trabalho de artistas do desenho e da pintura. Mas mesmo assim, algoritmos, vitrine e reel e indicações de perfis é uma coisa muito chata. Parece que eu não tenho liberdade para escolher o que eu quero ver e nem de descobrir as coisas por acaso, como funcionava nos primórdios da internet.
Não estou tão esgotado com o Instagram assim. Sou de períodos, as vezes postando muito e a maioria do tempo adormecido.
Gosto do Insta mesmo é pra ver meme e coisa engraçada.
Ai, também ando esgotada e sem saber o que publicar!
Eu não tenho instagram faz 3 anos. :)
Eu coloco algumas regras. Meu perfil é fechado. Só amigos me seguem. Não tento acompanhar as postagens de amigos. Acompanho perfis que me agregam algum conhecimento. Pode ser dicas de amamentação até relação da fé com a arte. Se estiver agregando algo continuo seguindo. Se o tema já não me traz curiosidade deixo de seguir. Evito seguir lojas e demais perfis que me influenciam a gastar. É o mais importante. Sempre me relembro que não tenho que saber de tudo que está rolando na rede.
Sigo amigos, colegas de trabalho, algumas influencers que postam conteúdo sobre maternidade/conteúdo de bebês e crianças. Como tenho um filho de 3 meses, é interessante saber informações sobre saúde e sugestões de atividades pedagógicas de maneira rápida, como também dar uma visualizada geral nas notícias mais importantes. Porém, não tem todas as notícias importantes, então é preciso complementar com outras fontes, como portais da mídia tradicional e online. De maneira geral, gosto bastante do instagram, mas conheço seus problemas - muita propaganda, um algoritmo que nem sempre entrega o que queremos ver e o que gostamos e todo um rolê que atrapalha a nossa imagem, nossa autoconfiança - como amar o próprio corpo quando tudo o que vamos é de modelos de barriga chapada e músculos definidos? #terapiapreciso
É uma pena que o melhor do Instagram está se perdendo... saudade da era de fotos, cards e textos sem tanta mudança de algoritmo. Mas ainda uso e acesso bastante, ainda tem muita coisa legal por lá. Tudo é questão de como a gente se relaciona com aquilo também, é preciso cuidar do que sentimos, saber o lugar de cada coisa - rede social, pra mim, é só isso mesmo. Eu prefiro seguir pessoas reais e que têm um conteúdo que me interessa, uso como ferramenta de aprendizado e inspiração, principalmente.
Oi carol. Eu acho que o Instragram, como quase tudo na vida, voce precisa observar e ver ate onde aquili esta te fazendo bem. Auto conhecimento junto com auto controle. De tempo em tempos apago o meu, fico um tempo sem e depois volto. As vezes so uso de fds. Mas acho uma otima ferramenta tambem para conhecer novas coisas. No seu instagram eu acharia legal stories contando um pouco do que esta lendo. Como no dicas. Eu faço as vezes videos sobre isso e o pessoal adora tb. Bem rapidinho contando um pouco do livro! Mas adoro tudo o qye voce faz! Beijos
Acabei não respondendo as suas perguntas.
Sigo pessoas que tem conteúdo mas com um bom astral . Gosto de seguir pessoas que falam de livros, música, moda sustentável, e meio ambiente
Eu gosto. Mas confesso que estou achando as pessoas meio repetitivas, "chatas" e até confusas. Mas eu não trabalho com Instagram/redes sociais
Enfim, é muito pessoal.
Eu detesto o instagram e só estou lá de certa forma porque hoje outras redes sociais não tem mais o mesmo alcance. Acho aquilo muito artificial e voltado apenas para as pessoas exibirem uma imagem idealizada da própria vida
Não sei lidar com o Instagram. Passei muito tempo sem, criei uma nova conta para salvar fotos de viagem. Não sigo ninguém, posto uma coisa ou outra de vez em quando mas sempre sinto que estou incomodando os meus seguidores com o meu "conteudo". Como não vejo stories, não sei como é um bom story. Muita coisa na rede me dá gatilho, então só consumo mesmo o que me é sugerido da lupa, e os perfis que mais gosto, eu salvo nos favoritos para dar uma olhada as vezes. Continuo gostando do que gostava antes da rede se tornar o que é: mais fotos bonitas, menos vídeos iguais.
Oi, Carol. Eu tenho uma regra para o meu uso do Instagram: não seguir mais do que 500 pessoas. Esse é o meu limite. Sinto que quando passa disso o algoritmo fica ainda mais insuportável do que já é. Então a cada dois/três meses eu entro nas pessoas que sigo, dou uma geral para ver se aquilo ainda faz sentido pra mim, e o que não fizer eu paro de seguir. Assim eu consigo deixar essa rede um pouco mais tranquila para o meu consumo. Sigo bastante amigos, perfis literários, perfis de fotografias. Percebo que faço mais uso dos stories do que das publicações em si. Não tenho tantos problemas ao consumir o Instagram, e percebo que isso faz sentido pelas contas que sigo, pelo o que decido mesmo ver. Eu gosto de acompanhar a vida das pessoas básicas, como eu, que trabalham, tem suas tarefas, postam uma coisa ou outra sobre seu dia a dia, fazem reclamações, enfim, pessoas que se aproximam do que eu sou e faço.