Ler para pensar mais e escrever melhor
Edição #237: Sobre Ursula K. Le Guin, o prazer de escrever, e levar tudo a sério
Um dos livros mais falados na minha bolha no fim do ano passado foi Sem tempo a perder, de Ursula K. Le Guin (Goya). Foram diversas recomendações em grupos de WhatsApp e em newsletters amadas. Encomendei meu exemplar e o levei para as férias.
Devo confessar que estava morrendo de preguiça de um livro de ensaios em meio a tantos dias de papo para o ar, repleto de romances e memoirs, aperitivos na piscina e Tablitos na praia. Mas queria ver se o burburinho se justificava.
Que delícia. Sim, sim e sim, várias vezes sim. O livro é uma coletânea de ensaios e crônicas de Le Guin — a rainha mãe da ficção científica, vencedora de oito prêmios Hugo e seis Nebula, ativista, feminista. São textos publicados no blog que Le Guin lançou aos 81 anos, inspirada pelo blog de outro autor, José Saramago.
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