obrigada, Carol. quando sua newsletter chega na minha caixa de entrada deixo separada pra ler em um momento especial, que quando chega dou uma suspirada antes e mergulho nela. sempre saio transformada.
ótima reflexão, Carol. A diversidade é uma musculação da empatia e eu amo que a arte, especialmente literatura e audiovisual, faz a gente sair da bolha de um jeito sorrateiro, no bom sentido. <3
tenho pensado muito sobre isso também... ainda mais com os recentes casos de racismo que repercutiram na mídia (a morte do senhor pela "câmera de gás" improvisada no carro da PRF, os filhos da Giovana Ewbank). um livro que teve em mim esse efeito de me colocar bastante na pele do outro foi "Kindred" (Octavia E Butler), cuja protagonista é uma mulher negra que viaja no tempo para a época de escravidão no sul dos Estados Unidos, muito impactante! passei um bom tempo depois investigando mais sobre lugar de fala e como os negros sentem o preconceito no dia a dia, na hora de fazer compras, no ponto de ônibus, etc. recomendo!
Há pouco tempo li "Fica comigo" de uma autora nigeriana, e isso me fez ter contato com a cultura de lá, que eu quase nada conhecia... foi interessante perceber algumas coisas tão similares e outras tão diferentes! A literatura aproxima. E nisso está a beleza.
Por nada! É um livro que levanta muitas questões, foi finalista do Baileys Women’s Prize for Fiction. É da autora Ayòbámi Adébáyò - e o título correto em português é "Fique comigo". ;)
"quando te escuto, sou convidada a sair de dentro de mim e te habitar por alguns momentos." que lindeza essa frase... <3
Eu gosto de ler personagens que sejam muito distantes de mim, mas nunca tinha pensado sob esse viés de expansão. Estou terminando de ler "A Porta" e a complexidade das duas personagens tem me levado para uma nova existência, já que não consigo sequer identificá-las nas pessoas que conheço. Elas são totalmente novas para mim... eu estou completamente fascinada lendo devagar para não acabar.
Que bacana - vou atrás do livro. Incrível essa experiência que você relatou.
E sim, ouvir parece cada vez mais difícil, ainda mais nesses tempos de "eu eu eu" do Instagram. Mas é o meu exercício favorito hoje em dia: parar para escutar de verdade quem está falando.
Que texto gostoso de ler, Carol! Obrigada pela leitura, combinou bem com o meu café da manhã : ) Essa coisa de ser tudo tão visual... Bate um vazio de mercadoria, tão coerente com o sistema do capital. Um abraço.
Eu gostei muito dessa reflexão sobre a diferença do ver e ouvir o outro, tenho usado em todas as minhas conversas kkkkkk. Acho que a gente tá nesse momento muito doido da história em que a gente tem muita dificuldade de ouvir, de sair da nossa órbita individual. Fiquei com vontade de ler o livro também
Ai amei isso, Juliana! Estamos mesmo num momento de muito intolerância - se conseguíssemos ouvir de fato uns aos outros, talvez tudo ficasse mais leve. E sim, vale muito a pena ler o livro! Espero que você goste!
Me fez lembrar da célebre frase de Helen Keller: "A cegueira nos afasta das coisas, a surdez nos afasta das pessoas". Um beijo,
Que forte isso, Paula. Helen Keller musa <3
Que texto bom! O meu preferido do blog até agora...
Uauu amei saber! Obrigada pelo carinho!
como eu adoro ler os seus textos!!
Aii obrigada! <3
obrigada, Carol. quando sua newsletter chega na minha caixa de entrada deixo separada pra ler em um momento especial, que quando chega dou uma suspirada antes e mergulho nela. sempre saio transformada.
Ai que lindo isso, Gabriela! Obrigada pelo carinho <3
ótima reflexão, Carol. A diversidade é uma musculação da empatia e eu amo que a arte, especialmente literatura e audiovisual, faz a gente sair da bolha de um jeito sorrateiro, no bom sentido. <3
Que bom que você gostou, Gabi!!! <3
tenho pensado muito sobre isso também... ainda mais com os recentes casos de racismo que repercutiram na mídia (a morte do senhor pela "câmera de gás" improvisada no carro da PRF, os filhos da Giovana Ewbank). um livro que teve em mim esse efeito de me colocar bastante na pele do outro foi "Kindred" (Octavia E Butler), cuja protagonista é uma mulher negra que viaja no tempo para a época de escravidão no sul dos Estados Unidos, muito impactante! passei um bom tempo depois investigando mais sobre lugar de fala e como os negros sentem o preconceito no dia a dia, na hora de fazer compras, no ponto de ônibus, etc. recomendo!
Eu nunca li Kindred, mas adoro a escrita dela. Já tô colocando na minha lista! Obrigada pela dica!
Há pouco tempo li "Fica comigo" de uma autora nigeriana, e isso me fez ter contato com a cultura de lá, que eu quase nada conhecia... foi interessante perceber algumas coisas tão similares e outras tão diferentes! A literatura aproxima. E nisso está a beleza.
Que incrível isso - já vou procurar o livro! Obrigada pela dica :)
Por nada! É um livro que levanta muitas questões, foi finalista do Baileys Women’s Prize for Fiction. É da autora Ayòbámi Adébáyò - e o título correto em português é "Fique comigo". ;)
Demais - já vou incluir na minha lista! :) Obrigada pela dica
E em tempo: eu estou num momento de aprender a "ouvir", algo que realmente foi ficando cada vez mais difícil.
"quando te escuto, sou convidada a sair de dentro de mim e te habitar por alguns momentos." que lindeza essa frase... <3
Eu gosto de ler personagens que sejam muito distantes de mim, mas nunca tinha pensado sob esse viés de expansão. Estou terminando de ler "A Porta" e a complexidade das duas personagens tem me levado para uma nova existência, já que não consigo sequer identificá-las nas pessoas que conheço. Elas são totalmente novas para mim... eu estou completamente fascinada lendo devagar para não acabar.
Que bacana - vou atrás do livro. Incrível essa experiência que você relatou.
E sim, ouvir parece cada vez mais difícil, ainda mais nesses tempos de "eu eu eu" do Instagram. Mas é o meu exercício favorito hoje em dia: parar para escutar de verdade quem está falando.
Que texto gostoso de ler, Carol! Obrigada pela leitura, combinou bem com o meu café da manhã : ) Essa coisa de ser tudo tão visual... Bate um vazio de mercadoria, tão coerente com o sistema do capital. Um abraço.
Ai Paula, você tem toda razão. Obrigada pelo carinho!
Achei excelente a sua reflexão, Carol!!! Bjs e obrigada! :)
Obrigada pelo carinho, Maria!! <3
Eu gostei muito dessa reflexão sobre a diferença do ver e ouvir o outro, tenho usado em todas as minhas conversas kkkkkk. Acho que a gente tá nesse momento muito doido da história em que a gente tem muita dificuldade de ouvir, de sair da nossa órbita individual. Fiquei com vontade de ler o livro também
Ai amei isso, Juliana! Estamos mesmo num momento de muito intolerância - se conseguíssemos ouvir de fato uns aos outros, talvez tudo ficasse mais leve. E sim, vale muito a pena ler o livro! Espero que você goste!
Estou amando suas leituras do mestrado! Já quero ler tudo <3
Elas estão muito maravilhosas! Essa minha primeira disciplina foi apaixonante ❤️