7 Comentários
Ago 11, 2022Gostado por Carolina Ruhman Sandler

Sensacional 💚

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Ca, eu estou neste momento (até por recomendações terapêuticas!) passeando pela minha história. Pela fase na qual eu era a minha mais verdadeira e pura versão da Ale. E decidi ir todo mês para o Rio, até poder voltar de vez, porque é lá que estão as minhas raízes. Por mais galhos e frutos que eu tenha feito nestes quase 20 anos de SP - e por mais que eu tenha conseguido me alimentar satisfatoriamente pelos pingos que caíam nas minhas folhas -, acho que chega uma hora que a gente só se alimenta mesmo pela raiz!

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Acho um belo exercício construir nosso mapa afetivo nas cidades onde vivemos e passamos. Trabalhei em um projeto de memória oral da Biblioteca Mário de Andrade e uma das minhas funções era justamente construir o mapa afetivo dos depoentes: as ruas por onde caminhavam, as escolas onde estudaram, os bares e restaurantes que frequentaram etc. De tanto fazer mapas alheios, passei a mentalmente "fixar alfinetes" nos meus locais afetivos... "Ah, esta padaria e seus PFs fazem parte de mim, esse bar faz parte de mim..."

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Amiga, que reflexão interessante. Me pus a pensar sobre minhas próprias raízes aqui também. Obrigada pelo insight. Um super abraço em você

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