Que pipita essa edição, e acho que não tinha lido - cheguei graças a news da Lalai ♥️ Quero muito voltar a ter um caderno assim, que deixei de manter depois de passar pelo doutorado e perder a vontade de fichar tudo (era todo um compromisso, aí quis dar um tempo e ler livre). Mas visto dessa forma que você apresentou eu super me reanimei. :)
Ca, amei! Eu já faço algo assim há tempos, intuitivamente, em um moleskine que chamo de "caderno da vida". Mas lendo aqui viu até apurar meu objetivo com ele!
Carolina, adorei o nome do caderninho. Carrego um comigo sempre onde anoto pensamentos, receitas, frases, passagens de livros, resenha de filmes. Adoro voltar nos antigos e ver que muito do que me tocou no passado, segue me tocando no presente.
Já tinha ouvido falar sobre essa ferramenta mas ainda não tinha me despertado o interesse como te lendo. Obrigada por compartilhar, já quero fazer o meu :P
Amei a ferramenta. Já vi a Noemi Jaffe contando que transcreve, a mão, trechos de autores preferidos na tentativa de se misturar com aquela linguagem. Apenas complementando essa memória: fiz um curso com ela em que vários trechos de livros eram usados para exemplificar possibilidades de escrita. Uma riqueza!
Não sabia que tinha um nome pra esse tipo de registro. Acho que fiz de maneira intuitiva na época do mestrado... Ajudou muito a desenvolver as ideias e também a usar como material que compôs o texto final. Boa sorte na jornada!
Não conheço o Commonplace e admito que sempre tive inveja de quem se organiza em fichamentos etc. Aqui é energia caótica (= anotações à caneta nas margens dos livros)
Amei! Intuitivamente, já faço commonplace journals e seu texto só confirmou a percepção de que a leitura, ao mesmo tempo em que é compreensão/interpretação, é também ativação de outras fontes, outros textos, outros ditos. 📖💡
Bom dia, Carolina! Obrigada por compartilhar sobre essa ferramenta. Eu não conhecia, gostei muito da ideia, e acho que vou comprar um caderninho para fazer meu Commonplace Journal :)
Vim aqui comentar que faço algo parecido e percebi que este é um Commonplace Comentário hehehe. Eu leio bastante no digital em que meus grifos vão todos para um arquivo de texto automaticamente. No físico eu risco mesmo, comento ao lado. Agora me instiguei a reunir esse material todo, ainda na dúvida se num charmoso caderninho ou no Notion
Que pipita essa edição, e acho que não tinha lido - cheguei graças a news da Lalai ♥️ Quero muito voltar a ter um caderno assim, que deixei de manter depois de passar pelo doutorado e perder a vontade de fichar tudo (era todo um compromisso, aí quis dar um tempo e ler livre). Mas visto dessa forma que você apresentou eu super me reanimei. :)
Ca, amei! Eu já faço algo assim há tempos, intuitivamente, em um moleskine que chamo de "caderno da vida". Mas lendo aqui viu até apurar meu objetivo com ele!
Que maravilhoso, Carol! Já vou colocar em prática para a próxima leitura por aqui ❤
Carolina, adorei o nome do caderninho. Carrego um comigo sempre onde anoto pensamentos, receitas, frases, passagens de livros, resenha de filmes. Adoro voltar nos antigos e ver que muito do que me tocou no passado, segue me tocando no presente.
Já tinha ouvido falar sobre essa ferramenta mas ainda não tinha me despertado o interesse como te lendo. Obrigada por compartilhar, já quero fazer o meu :P
amei essa ideia de ir lendo e já registrando feito um caminho a ser percorrido com uma câmera pra lembrar de forma mais nítida depois <3
Amei a ferramenta. Já vi a Noemi Jaffe contando que transcreve, a mão, trechos de autores preferidos na tentativa de se misturar com aquela linguagem. Apenas complementando essa memória: fiz um curso com ela em que vários trechos de livros eram usados para exemplificar possibilidades de escrita. Uma riqueza!
Carol, compartilhei seu texto no meu Linkedin, mas não sei se as pessoas conseguem abrir o link... 🤔
Não sabia que tinha um nome pra esse tipo de registro. Acho que fiz de maneira intuitiva na época do mestrado... Ajudou muito a desenvolver as ideias e também a usar como material que compôs o texto final. Boa sorte na jornada!
Não conheço o Commonplace e admito que sempre tive inveja de quem se organiza em fichamentos etc. Aqui é energia caótica (= anotações à caneta nas margens dos livros)
Amei! Intuitivamente, já faço commonplace journals e seu texto só confirmou a percepção de que a leitura, ao mesmo tempo em que é compreensão/interpretação, é também ativação de outras fontes, outros textos, outros ditos. 📖💡
Bom dia, Carolina! Obrigada por compartilhar sobre essa ferramenta. Eu não conhecia, gostei muito da ideia, e acho que vou comprar um caderninho para fazer meu Commonplace Journal :)
Um abraço
Hello, Miss Sandler.
Sorry for errors that appear in English.
Well, I don't know how to write in your language, however, you have Google Translate, right!
I had to write to you!
Your news helped me a lot in terms of cataloging the way I consume content from different media.
It opened up other horizons when I catalog my insights.
Congratulations for your text.
Charles
Vim aqui comentar que faço algo parecido e percebi que este é um Commonplace Comentário hehehe. Eu leio bastante no digital em que meus grifos vão todos para um arquivo de texto automaticamente. No físico eu risco mesmo, comento ao lado. Agora me instiguei a reunir esse material todo, ainda na dúvida se num charmoso caderninho ou no Notion
Hello, Miss Sandler.
Sorry for errors that appear in English.
Well, I don't know how to write in your language, however, you have Google Translate, right!
I had to write to you!
Your news helped me a lot in terms of cataloging the way I consume content from different media.
It opened up other horizons when I catalog my insights.
Congratulations for your text.