6 Comentários

amei amei amei esse texto. obrigada por dicas tão valiosas

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Carol, minha filha ficava tanto tempo no peito que quase dava a hora da outra mamada. Além disso, ela tinha refluxo. Chorava e berrava por HORAS a fio. Parecis que eu a estava matando a pancadas. Era tudo isso e o desespero de não conseguir fazer NADA para aliviá-la -- e fui a médicos, benzi, dei remédio, massagem, banhos, fito... tudo. quando ela completou 3 meses, fez um cocô preto e parou. Do nada. durante aqueles três primeiros meses, eu só queria dormir, e quem me ajudou foram meus pais. durante todo o tempo, eu sabia que iria passar; eu tinha visto acontecer com minha irmã. Também me ajudou maratonar séries na Netflix, no primeiro mês, e ler -- e eu levava as tarefas junto com essa vida tanto quanto conseguia. Li um livro chamado "Mae em Construção", da Isabel Coutinho. Foi muito bom, e recomendo a leitura. eu não catastrofizava: eu respirava e pensava que catastrofizar ia piorar para mim e para a minha filha. Mas eu reconhecia crise, e isso é maravilhoso. É como você diz: são estratégias. Para mim, funcionou não entrar em crise, só que cada uma trabalha da melhor maneira para si, né? O maravilhoso é ver que Deus nos fez todas fortes, resilientes. Paciência e estratégias, e os dias passarão mais rápido do que lembrará. Um beijo!

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Amei o texto! Me reconheci nele. Sou muito assim também, catastrofizo tanto... mas é isso, um passo de cada vez e esse reconhecimento da catastrofização já é uma GRANDE coisa!

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