Nossa, Carol, que texto lindo! Muito interessante tem sido olhar tudo o que tem ocorrido sob a sua ótica. Obrigada por compartilhar, mesmo diante de tanto sofrimento.
Estou lendo "Autobiografia: o mundo de ontem", do Stefan Sweig, judeu austríaco e outro dia tive esse questionamento sobre o que significa ser judeu e o quão além da religião isso vai. Coincidentemente, assinei sua newsletter hoje e recebi essa edição que esclareceu muita coisa pra mim. Adorei o texto!
Que texto lindo! Como alguém que cresceu em um ambiente católico, mas se interessa muito por culturas, ambientes e comportamentos outros, gostei muito do seu relato, com você e a Ariela K.
Lindo demais prima! Saudades dos nossos jantares de shabat, com Dorinha e Mendinho, strogonoff, crumble de maçã, tablito e descanso no banco ❤️ Amo vc!
É sempre muito bom aprender através da sua news, Carol! Que bom que você está ainda mais a vontade para compartilhar sobre sua cultura e suas raízes. Sempre que quiser, traga um pouco mais disso para nós! Um beijo!
Obrigada por compartilhar, Carol! Pude ter um vislumbre do que é viver essa cultura, pra você. E que bom é quando a gente honra e celebra as nossas raizes. Ah… e Mrs Maisel é, simplesmente, maravilhosa, amo!
Adorei ler o repertório. Sabe que guardadas suas devidas proporções e sem uma imensa tragédia no meio, é como me vi enquanto recifense/pernambucana. Acho que nascer em alguns lugares/grupos com uma cultura tão cheia de rituais faz a gente ser “diferente”. Tive uma fase distante e quando sai de lá, na ruptura, me vi querendo cozinhar certos pratos e festejar ainda mais umas datas. No aperto, no riso, na fluidez falo frases de lá. É uma identidade de fato e quando a gente abraça ela, nos tornamos maior. Estamos aqui esperando ler mais e mais da sua caminhada 💕
Não sou judia. Porém, amo o povo judeu . Um povo que me inspira com uma herança espiritual e cultural impactantes e riquìssima.
Que lindo isso, Rejane. Obrigada pelo carinho!
Adorei saber sobre suas origens e identidade. E vou começar a assistir à série que você indicou!
Tenho certeza que você vai adorar!
Que texto bonito e gostei muito de conhecer mais sobre o judaísmo, como a história da sua família e todo o respeito que você tem.
Que comentário lindo! Obrigada pelo carinho
Lindo, Carol 🤍
Nossa, Carol, que texto lindo! Muito interessante tem sido olhar tudo o que tem ocorrido sob a sua ótica. Obrigada por compartilhar, mesmo diante de tanto sofrimento.
Mari, você sempre tão carinhosa e generosa. Obrigada <3
Estou lendo "Autobiografia: o mundo de ontem", do Stefan Sweig, judeu austríaco e outro dia tive esse questionamento sobre o que significa ser judeu e o quão além da religião isso vai. Coincidentemente, assinei sua newsletter hoje e recebi essa edição que esclareceu muita coisa pra mim. Adorei o texto!
Nossa, que incrível! Fiquei tão feliz de saber :)
Que texto lindo! Como alguém que cresceu em um ambiente católico, mas se interessa muito por culturas, ambientes e comportamentos outros, gostei muito do seu relato, com você e a Ariela K.
E sim, Ms Maisel é imperdível!
Obrigada pelo carinho, Luísa! Amei seu comentário!
Que texto lindo! Adorei saber mais sobre a tua história e relação com o judaísmo.
Obrigada, Laura! <3
Lindo demais prima! Saudades dos nossos jantares de shabat, com Dorinha e Mendinho, strogonoff, crumble de maçã, tablito e descanso no banco ❤️ Amo vc!
Ai que saudades de doer o coração
Carol, que texto belíssimo, fiquei muito entusiasmada com toda essa herança cultural que você trouxe. Muito obrigada por compartilhar.
É sempre muito bom aprender através da sua news, Carol! Que bom que você está ainda mais a vontade para compartilhar sobre sua cultura e suas raízes. Sempre que quiser, traga um pouco mais disso para nós! Um beijo!
Obrigada por compartilhar, Carol! Pude ter um vislumbre do que é viver essa cultura, pra você. E que bom é quando a gente honra e celebra as nossas raizes. Ah… e Mrs Maisel é, simplesmente, maravilhosa, amo!
Pra esquentar o coração ❤️
Adorei ler o repertório. Sabe que guardadas suas devidas proporções e sem uma imensa tragédia no meio, é como me vi enquanto recifense/pernambucana. Acho que nascer em alguns lugares/grupos com uma cultura tão cheia de rituais faz a gente ser “diferente”. Tive uma fase distante e quando sai de lá, na ruptura, me vi querendo cozinhar certos pratos e festejar ainda mais umas datas. No aperto, no riso, na fluidez falo frases de lá. É uma identidade de fato e quando a gente abraça ela, nos tornamos maior. Estamos aqui esperando ler mais e mais da sua caminhada 💕