Só quando você contou a sinopse eu reconheci que assisti um filme adaptando esse livro, "The Human Stain" (parece que aqui traduzido como "Revelações" kkkk), com o Anthony Hopkins e a Nicole Kidman! Encontrei por acaso um dia na Amazon. Engraçado que é de 2003, mas parece que foi feito ontem, baseado nos cancelamentos do Twitter. Escrevi uma crítica de Pobres Criaturas também, por isso vim aqui correndo ver a sua, acho que estamos na mesma sintonia. É uma delícia ver mulher livre no cinema, por favor tragam mais!
Acabei de assistir e vim correndo reler essa news perfeita!!!
O filme é mesmo genial, é lindo ver a Bella se libertando e evoluindo quando sai explorar o mundo - conhecimento liberta! É tanta analogia que da pra fazer que nem sei kkk
adorei o filme - a premissa, os cenários, os figurinos, a Bella - mas me incomodou o lugar que a prostituição ocupou nele, como algo emancipatório, relacionado à liberdade feminina - quando na verdade é o oposto disso. achei que em muitos aspectos o filme acabou caindo na falácia do feminismo liberal.
Gostei muito da aproximação dos dois autores, e me despertou para ver a obra de Yorgos Lanthinos. Em Roth, temos marcada a pulsão para o escape das cadeias dos mortos sobre os vivos, também em outra obra sua, Pastoral Americana. O impulso entretanto, para a jornada sem fim dos sujeitos, é o que nos mantém em suspense sempre e questiona a fundo, a crença em nossas apostas em qualquer tipo de solidez, para uma paz finalística ou uma vida de sucesso, que soe intrinsicamente honesta! A posição dos personagens desafiam a teoria psicanalítica, tanto em Freud como em Jung. Algo que está mais próximo, prenso, de F. Nietzsche: A liberdade é "um revólver quente"!
Adorei o filme, por tudo isso que vc destaca. E Philip Roth é um de meus autores preferidos, A Marca Humana é um livro excepcional. Que comparação surpreendente a que vc faz!
Só quando você contou a sinopse eu reconheci que assisti um filme adaptando esse livro, "The Human Stain" (parece que aqui traduzido como "Revelações" kkkk), com o Anthony Hopkins e a Nicole Kidman! Encontrei por acaso um dia na Amazon. Engraçado que é de 2003, mas parece que foi feito ontem, baseado nos cancelamentos do Twitter. Escrevi uma crítica de Pobres Criaturas também, por isso vim aqui correndo ver a sua, acho que estamos na mesma sintonia. É uma delícia ver mulher livre no cinema, por favor tragam mais!
Acabei de assistir e vim correndo reler essa news perfeita!!!
O filme é mesmo genial, é lindo ver a Bella se libertando e evoluindo quando sai explorar o mundo - conhecimento liberta! É tanta analogia que da pra fazer que nem sei kkk
Fiquei ainda com mais vontade de ver ver o filme ✨
Já estava na minha lista. Depois de ler sua news, virou prioridade. Obrigada, Carolina.
Este filme 🩷 Estou há mais de uma semana pensando nele!
adorei o filme - a premissa, os cenários, os figurinos, a Bella - mas me incomodou o lugar que a prostituição ocupou nele, como algo emancipatório, relacionado à liberdade feminina - quando na verdade é o oposto disso. achei que em muitos aspectos o filme acabou caindo na falácia do feminismo liberal.
Gostei muito da aproximação dos dois autores, e me despertou para ver a obra de Yorgos Lanthinos. Em Roth, temos marcada a pulsão para o escape das cadeias dos mortos sobre os vivos, também em outra obra sua, Pastoral Americana. O impulso entretanto, para a jornada sem fim dos sujeitos, é o que nos mantém em suspense sempre e questiona a fundo, a crença em nossas apostas em qualquer tipo de solidez, para uma paz finalística ou uma vida de sucesso, que soe intrinsicamente honesta! A posição dos personagens desafiam a teoria psicanalítica, tanto em Freud como em Jung. Algo que está mais próximo, prenso, de F. Nietzsche: A liberdade é "um revólver quente"!
O filme está agora nos favoritos da vida, pra ver e rever. Beijo
Pobres Criaturas é mesmo surpreendente, diferentão, cheio de arroubos visuais… Emma, uma atriz e tanto!
Adorei o filme, por tudo isso que vc destaca. E Philip Roth é um de meus autores preferidos, A Marca Humana é um livro excepcional. Que comparação surpreendente a que vc faz!
Amei o filme e a sua resenha! Emma Stone merece prêmios :) Nunca li Philip Roth, fiquei curiosa. Ele é adorado aqui nos EUA.