Como alguém que ainda está no home office, com criança e campainha tocando, entendo plenamente a importância desse espacinho seu. Acho que uma das partes mais difíceis da maternidade é aceitar que temos direito de existir e desejar para além do convívio familiar. Parabéns pela conquista!
Obrigada, Nathália! E sim, concordo com você: recuperar nosso direito de existir além da família é uma das partes mais duras da maternidade. Mas a gente chega lá!
Carol, obrigada pelo texto. Me fez refletir sobre como está a vida por aqui e sobre a importância de sair de casa! Parece que perdemos algo, mas no final, é tempo de qualidade que se ganha :)
Esse texto veio num dia muito necessário em que estou aqui pensando sobre minha própria falta de limites (rs) no home office em um momento super desafiador no trabalho. E tenho pensado muito, também, em sair, para poder voltar ao lar e senti-lo como tal. Obrigada por compartilhar, Carol, e super feliz por esse teto todo seu <3
Trabalho num cantinho da sala, sem parede e sem porta pra mim, cercada por filha, cachorra e a vida acontecendo. Teu texto está me fazendo refletir bastante por aqui. Obrigada por compartilhar!
Me adaptei ao home office, afinal adaptabilidade hoje é requisito básico para qualquer carreira, mas é inegável o quanto eu sinto falta dessa questão emocional do trabalho, de vc sair do ambiente doméstico para as frustrações dele não pesarem no desenvolvimento do trabalho e viver a autonomia da valorização por outros motivos, a convivência com outras pessoas. Espero que com a cultura híbrida de trabalho, esses dois pólos possam se equilibrar mais.
Que difícil essa escolha! Eu era super contra trabalhar em casa, até que a quarentena me fez ficar e me adaptar. Agora faço tudo para não voltar ao trabalho fora de casa, rs. Reconheço as vantagens e desvantagens de cada um, mas que difícil escolher! Lindo texto e que ótimos comentários!
Nossa, que texto! Passei a segunda metade da faculdade com aulas remotas na pandemia e, bem, foi uma experiência complicada. Como é que a gente explica que não tá de bobeira? Eu pensava muito em como a saída é significativa, parece que tanto as outras pessoas quanto a nossa própria mente entendem melhor essa coisa de trabalhar e estudar quando a gente muda de ambiente.
Oi, Carol! Me identifiquei tanto com essa edição. E ela me lembrou um poema do Max Martins (escritor paraense aqui de Belém), que se chama A Cabana
"É preciso dizer-lhe que tua casa é segura
Que há força interior nas vigas do telhado
E que atravessarás o pântano penetrante e etéreo
E que tens uma esteira
E que tua casa não é lugar de ficar
mas de ter de onde se ir"
Que maravilhoso isso! Caiu como uma luva ❤️
Como alguém que ainda está no home office, com criança e campainha tocando, entendo plenamente a importância desse espacinho seu. Acho que uma das partes mais difíceis da maternidade é aceitar que temos direito de existir e desejar para além do convívio familiar. Parabéns pela conquista!
Obrigada, Nathália! E sim, concordo com você: recuperar nosso direito de existir além da família é uma das partes mais duras da maternidade. Mas a gente chega lá!
Carol, obrigada pelo texto. Me fez refletir sobre como está a vida por aqui e sobre a importância de sair de casa! Parece que perdemos algo, mas no final, é tempo de qualidade que se ganha :)
Siiim! Amei a forma como você colocou!
Amei, amei, amei... mais uma das duas edições que me levam pro cantinho do pensamento! ❤️
🥰🥰
Esse texto veio num dia muito necessário em que estou aqui pensando sobre minha própria falta de limites (rs) no home office em um momento super desafiador no trabalho. E tenho pensado muito, também, em sair, para poder voltar ao lar e senti-lo como tal. Obrigada por compartilhar, Carol, e super feliz por esse teto todo seu <3
Nossa, Mari, foi outra coisa para mim, esse finalmente poder sair. Volto outra pra casa!
Trabalho num cantinho da sala, sem parede e sem porta pra mim, cercada por filha, cachorra e a vida acontecendo. Teu texto está me fazendo refletir bastante por aqui. Obrigada por compartilhar!
Que bom que ajudou na reflexão, Fernanda!
Me adaptei ao home office, afinal adaptabilidade hoje é requisito básico para qualquer carreira, mas é inegável o quanto eu sinto falta dessa questão emocional do trabalho, de vc sair do ambiente doméstico para as frustrações dele não pesarem no desenvolvimento do trabalho e viver a autonomia da valorização por outros motivos, a convivência com outras pessoas. Espero que com a cultura híbrida de trabalho, esses dois pólos possam se equilibrar mais.
Sim! O que falta agora é esse equilíbrio. Torcendo para pegar em todas as empresas!
Que difícil essa escolha! Eu era super contra trabalhar em casa, até que a quarentena me fez ficar e me adaptar. Agora faço tudo para não voltar ao trabalho fora de casa, rs. Reconheço as vantagens e desvantagens de cada um, mas que difícil escolher! Lindo texto e que ótimos comentários!
Os comentários estão demais, né? Essa troca aqui é incrível!
Entendo você perfeitamente.... muito bom o texto...
Obrigada, Mônica!
Que lindo, Carol! Feliz nova etapa, muita prosperidade 🙏🏻💛
Muito obrigada, Gabriela!
Nossa, que texto! Passei a segunda metade da faculdade com aulas remotas na pandemia e, bem, foi uma experiência complicada. Como é que a gente explica que não tá de bobeira? Eu pensava muito em como a saída é significativa, parece que tanto as outras pessoas quanto a nossa própria mente entendem melhor essa coisa de trabalhar e estudar quando a gente muda de ambiente.
Que maravilhoso!!! Esse é o meu sonho!!!! 😍