Fico impressionada quando percebo o quanto me vejo na sua escrita. Ainda escuto essa voz que me diz que eu falo demais, penso demais e até mesmo que acho que sei mais que todo mundo. É reconfortante saber que posso superar essa voz e ser uma versão melhor de mim.
adorei a news dessa semana. me identifico muito com esse lugar de tentar não falar muito, por ser uma pessoa expansiva, mas, ao mesmo tempo, na escrita eu sinto que me revelo a mim mesma em facetas que eu nem imaginava. amo a joan didion, mas não cheguei a ler esse ensaio, valeu o grifo e a dica, vou correndo procurar!
Aproveita, Alice - este ensaio é incrível. Que bacana a identificação - é gostoso quando a gente percebe que não está sozinha nas nossas angústias. Obrigada por compartilhar!
Ahh, nossas sincronicidades, Ca! A escrita sempre foi minha terapia inegociável; meus cadernos são minha "gruta" particular! E nesta semana meu dever de casa da terapia é escrever uma carta para a Ale de 16 anos!
Estas tuas palavras bateram em mim. Sempre fui assim, também; aquela que não soube ou conseguiu guardar dentro de si os textos, ditos ou escritos. Transbordam, e está tudo bem. Sob pena de nos encolhermos demais. E entre falar ou encolher, sabemos qual é a escolha certa.
Depois de uma bronca muito parecida, um amigo me disse que eu falava demais e que ele não estava tão interessado em me ouvir (enquanto eu mais velha, tentava ajudar com exemplos vividos), entrei em um bloqueio criativo grave. Me achei egoísta e até mesmo chata. Falo pouco. Abandonei a escrita. Até mesmo um projeto pessoal especial que fazia para meu filho. Acabei por abandonar o jornalismo e voltei pra faculdade. Me formei enfermeira. Amo a nova profissão. Mas tô sempre atenta a leituras e escritas. Escrever faz parte de quem sou, assim como estar sempre atenta a detalhes mínimos que podem virar textos lindos. A saudade de escrever está cada dia maior. Apesar de ter recomeçado, o abandono da escrita me deixou um sabor de fracasso. Não sei se conseguirei um dia superar essa ferida aberta, mas vou testar suas sugestões. E vou amar acompanhar o seu processo de escrita. Tenho certeza que vai me inspirar muito. Boa sorte e grande abraço, Marcela.
Bateu em mim forte este texto. Nunca fui uma escritora, sou arquiteta, sou das perspectivas, da geografia e das analises de dados. No entanto, nos últimos anos eu comecei a escrever por necessidade de dar voz o que eu não conseguia falar em "voz alta". Isto por vários motivos por causa do trabalho e até da família. Obrigada !!!
Uau, Daniela! Escrever é terapêutico - que bacana que você descobriu essa ferramenta. Meu desejo é que ela te acompanhe por muito tempo - eu sei como ela faz bem!
Fico impressionada quando percebo o quanto me vejo na sua escrita. Ainda escuto essa voz que me diz que eu falo demais, penso demais e até mesmo que acho que sei mais que todo mundo. É reconfortante saber que posso superar essa voz e ser uma versão melhor de mim.
Que forte isso, Cristina. A escrita me ajuda com isso diariamente - você já tentou escrever também?
Sim, estou tentando colocar em um caderno.
adorei a news dessa semana. me identifico muito com esse lugar de tentar não falar muito, por ser uma pessoa expansiva, mas, ao mesmo tempo, na escrita eu sinto que me revelo a mim mesma em facetas que eu nem imaginava. amo a joan didion, mas não cheguei a ler esse ensaio, valeu o grifo e a dica, vou correndo procurar!
Aproveita, Alice - este ensaio é incrível. Que bacana a identificação - é gostoso quando a gente percebe que não está sozinha nas nossas angústias. Obrigada por compartilhar!
Que bonito :) também fiz um textinho sobre escrever recentemente. Bonito ver mais gente se voltar à escrita para encontrar quem se é <3
Ah, compartilha aqui! Quero ver!
Aqui vai :)
https://arielak.substack.com/p/da-escrita-amadora
Maravilhoso! Fiquei arrepiada aqui ❤️
Que bom que gostou!! Achei que conversava com o seu texto
Conversa muito! Fiquei super tocada aqui
Carol querida, amei o texto. Um super abraço aqui da sua amiga que também fala pelos cotovelos.
Amiga, vou precisar reservar umas 3 horas pro nosso café que precisa sair!
Ahh, nossas sincronicidades, Ca! A escrita sempre foi minha terapia inegociável; meus cadernos são minha "gruta" particular! E nesta semana meu dever de casa da terapia é escrever uma carta para a Ale de 16 anos!
Ai, Ale! Que máximo! Eu fiz recentemente algumas dessas cartas, para fases diferentes minhas. E nelas eu peço para não parar de escrever <3
Estas tuas palavras bateram em mim. Sempre fui assim, também; aquela que não soube ou conseguiu guardar dentro de si os textos, ditos ou escritos. Transbordam, e está tudo bem. Sob pena de nos encolhermos demais. E entre falar ou encolher, sabemos qual é a escolha certa.
É maravilhoso quando a gente se permite transbordar, Filipa. Obrigada por compartilhar e transbordar um pouquinho aqui também! :)
Depois de uma bronca muito parecida, um amigo me disse que eu falava demais e que ele não estava tão interessado em me ouvir (enquanto eu mais velha, tentava ajudar com exemplos vividos), entrei em um bloqueio criativo grave. Me achei egoísta e até mesmo chata. Falo pouco. Abandonei a escrita. Até mesmo um projeto pessoal especial que fazia para meu filho. Acabei por abandonar o jornalismo e voltei pra faculdade. Me formei enfermeira. Amo a nova profissão. Mas tô sempre atenta a leituras e escritas. Escrever faz parte de quem sou, assim como estar sempre atenta a detalhes mínimos que podem virar textos lindos. A saudade de escrever está cada dia maior. Apesar de ter recomeçado, o abandono da escrita me deixou um sabor de fracasso. Não sei se conseguirei um dia superar essa ferida aberta, mas vou testar suas sugestões. E vou amar acompanhar o seu processo de escrita. Tenho certeza que vai me inspirar muito. Boa sorte e grande abraço, Marcela.
Marcela, fiquei muito tocada com sua história. Volta pra escrita - ela cura até o que a gente não sabia mais que doía. Um abraço com carinho!
Fiquei impressionada com a quantidade de frases negativas que me assombram. Obrigada por me ajudar a admitir isso.
Todas nós temos as nossas carrasquinhas, Glaziele. Estamos juntas!
Bateu em mim forte este texto. Nunca fui uma escritora, sou arquiteta, sou das perspectivas, da geografia e das analises de dados. No entanto, nos últimos anos eu comecei a escrever por necessidade de dar voz o que eu não conseguia falar em "voz alta". Isto por vários motivos por causa do trabalho e até da família. Obrigada !!!
Uau, Daniela! Escrever é terapêutico - que bacana que você descobriu essa ferramenta. Meu desejo é que ela te acompanhe por muito tempo - eu sei como ela faz bem!
Nossa, essa é SURREAL. Obrigada por compartilhar - e não segura NADA não, viu?