26 Comentários

Amei, que texto bonito.

Quando vi Gilmore Girls pela primeira vez, eu tinha 16 anos, como a Rory. Na segunda, tinha trinta e poucos, como a Lorelay. Foi TÃO diferente mudar a perspectiva! Revisitar histórias como mãe é um poço de descobertas.

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Ai, Gilmore Girls é um caso a parte que merece até uma tese! Amo ❤️

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Eu tambem adoro Mulherzinhas!!! E que delicia assistir essas pequenaa mudanças em sua filha!

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Ah querida! Obrigada pelo carinho!!

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Amei! É tão isto, tão simples e ao mesmo tempo algo que passa despercebido até pra nós, adultas. Mudar a perspectiva para o servir traz, na mais básica das possibilidades, mais leveza para nosso dia!

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Sempre! Sabedoria e leveza. Que delícia que é revisitar a experiência com olhos mais maduros e leves, não?

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Li que há sete versões de Mulherzinha em filme. Também vi as duas que comentou e nenhuma delas fez jus às personagens da minha imaginação. Tanto que no livro solucei; nos filmes, fiquei triste. É a magia da escrita, né?

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É isso mesmo, Tati! A literatura nos permite ver o que acontece na consciência dos personagens - algo que nem a adaptação mais fiel de um livro consegue alcançar!

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Que relato completo! Sempre leio esse livro, um companheiro querido. Nos ensina muito. ❤️

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Eu também acho, Ana! Está sendo uma ajuda enorme com os desafios de maternidade por aqui ❤️

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Adorei a perspectiva!

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Obrigada, Lívia!

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que delícia de texto <3 é um dos meus livros preferidos também!

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Jo é a melhor personagem ❤️

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Adoro voltar a personagens que a gente ama depois de um tempo. Faço isso com Gilmore Girls e já me identifico mais com a mãe do que com a filha. Minha mãe, que viu comigo há anos, hoje se identifica mais com a avó. Natural, porém ainda assim surpreendente. Agora, tô ansiosa pra chegar a parte em que vou conseguir argumentar tão bem com a minha pequena, aqui no auge da fúria dos 2 anos. Por enquanto, sigo contanto até 10, 100, 1000... rs

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Ahahahahha sei bem como é! Te digo que essa fase da conversa com a Bia é incrível - mas ao mesmo tempo, super desafiadora. E vontade de assistir de novo Gilmore Girls agora!

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Apaixonada por essa nova versão de um clássico tão querido. (E doida para relê-lo, sob essa ótica)

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Vale tanto a pena, Mariana! Pra mim está sendo uma experiência linda demais

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Aaah adorei o texto <3

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Obrigada, Luisa!

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O meu livro favorito do final da minha adolescência é "Madame Bovary", do Flaubert. O seu texto me trouxe ele à tona e a vontade de relê-lo para saber como ele me impactaria agora, quase 30 anos depois.

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Nossa, Madame Bovary foi um livro que nunca consegui engatar, sabia? Agora fiquei com vontade!

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Carol, bom dia!! Ao ler seu texto, me lembrei de um livreiro que me vendia livros qnd eu era adolescente. Na minha cidade não tinha livraria e ele tinha um pequeno sebo. Ele falava que alguns livros devem ser lidos várias vezes na vida, para que a gente veja a história por diferentes perspectivas e aprenda o que a leitura anterior não permitiu.

A transformação do olhar pelas nossas experiências é incrível, não?! É tão legal fazer novas leituras de histórias que já conhecemos. E eu tb amo quando a gente carrega personagens de outras épocas da vida como inspiração/amigos. Esse ano eu reli um livro que eu reli no mestrado. O fechamento de uma série que eu li aos 12, mas as personagens estavam com a mesma idade que eu: 30. Muito diferente, mesmo acolhimento! Ler é algo tão mágico! Adorei sua perspectiva sobre a Mrs March!

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Que lindo isso, Helena! Adorei a história ❤️

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Adoro o quanto os livros mudam à medida que nós mudamos. A cada leitura eles se transmutam em novos sentimentos e aprendizados - é engraçado, mas sinto isso também com a fotografia. Mesmo que fotografe a mesma pessoa, no mesmo lugar, o passar do tempo nos torna (ambas) tão diferentes que cada fotografia é bem única. :) Obrigada por essa leitura!

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Acho que é exatamente isso - nossas próprias transformações impactam diretamente na forma como entendemos a obra de arte... adorei o paralelo com a fotografia!

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