Quando vi Gilmore Girls pela primeira vez, eu tinha 16 anos, como a Rory. Na segunda, tinha trinta e poucos, como a Lorelay. Foi TÃO diferente mudar a perspectiva! Revisitar histórias como mãe é um poço de descobertas.
Amei! É tão isto, tão simples e ao mesmo tempo algo que passa despercebido até pra nós, adultas. Mudar a perspectiva para o servir traz, na mais básica das possibilidades, mais leveza para nosso dia!
Li que há sete versões de Mulherzinha em filme. Também vi as duas que comentou e nenhuma delas fez jus às personagens da minha imaginação. Tanto que no livro solucei; nos filmes, fiquei triste. É a magia da escrita, né?
É isso mesmo, Tati! A literatura nos permite ver o que acontece na consciência dos personagens - algo que nem a adaptação mais fiel de um livro consegue alcançar!
Adoro voltar a personagens que a gente ama depois de um tempo. Faço isso com Gilmore Girls e já me identifico mais com a mãe do que com a filha. Minha mãe, que viu comigo há anos, hoje se identifica mais com a avó. Natural, porém ainda assim surpreendente. Agora, tô ansiosa pra chegar a parte em que vou conseguir argumentar tão bem com a minha pequena, aqui no auge da fúria dos 2 anos. Por enquanto, sigo contanto até 10, 100, 1000... rs
Ahahahahha sei bem como é! Te digo que essa fase da conversa com a Bia é incrível - mas ao mesmo tempo, super desafiadora. E vontade de assistir de novo Gilmore Girls agora!
O meu livro favorito do final da minha adolescência é "Madame Bovary", do Flaubert. O seu texto me trouxe ele à tona e a vontade de relê-lo para saber como ele me impactaria agora, quase 30 anos depois.
Carol, bom dia!! Ao ler seu texto, me lembrei de um livreiro que me vendia livros qnd eu era adolescente. Na minha cidade não tinha livraria e ele tinha um pequeno sebo. Ele falava que alguns livros devem ser lidos várias vezes na vida, para que a gente veja a história por diferentes perspectivas e aprenda o que a leitura anterior não permitiu.
A transformação do olhar pelas nossas experiências é incrível, não?! É tão legal fazer novas leituras de histórias que já conhecemos. E eu tb amo quando a gente carrega personagens de outras épocas da vida como inspiração/amigos. Esse ano eu reli um livro que eu reli no mestrado. O fechamento de uma série que eu li aos 12, mas as personagens estavam com a mesma idade que eu: 30. Muito diferente, mesmo acolhimento! Ler é algo tão mágico! Adorei sua perspectiva sobre a Mrs March!
Adoro o quanto os livros mudam à medida que nós mudamos. A cada leitura eles se transmutam em novos sentimentos e aprendizados - é engraçado, mas sinto isso também com a fotografia. Mesmo que fotografe a mesma pessoa, no mesmo lugar, o passar do tempo nos torna (ambas) tão diferentes que cada fotografia é bem única. :) Obrigada por essa leitura!
Acho que é exatamente isso - nossas próprias transformações impactam diretamente na forma como entendemos a obra de arte... adorei o paralelo com a fotografia!
Amei, que texto bonito.
Quando vi Gilmore Girls pela primeira vez, eu tinha 16 anos, como a Rory. Na segunda, tinha trinta e poucos, como a Lorelay. Foi TÃO diferente mudar a perspectiva! Revisitar histórias como mãe é um poço de descobertas.
Ai, Gilmore Girls é um caso a parte que merece até uma tese! Amo ❤️
Eu tambem adoro Mulherzinhas!!! E que delicia assistir essas pequenaa mudanças em sua filha!
Ah querida! Obrigada pelo carinho!!
Amei! É tão isto, tão simples e ao mesmo tempo algo que passa despercebido até pra nós, adultas. Mudar a perspectiva para o servir traz, na mais básica das possibilidades, mais leveza para nosso dia!
Sempre! Sabedoria e leveza. Que delícia que é revisitar a experiência com olhos mais maduros e leves, não?
Li que há sete versões de Mulherzinha em filme. Também vi as duas que comentou e nenhuma delas fez jus às personagens da minha imaginação. Tanto que no livro solucei; nos filmes, fiquei triste. É a magia da escrita, né?
É isso mesmo, Tati! A literatura nos permite ver o que acontece na consciência dos personagens - algo que nem a adaptação mais fiel de um livro consegue alcançar!
Que relato completo! Sempre leio esse livro, um companheiro querido. Nos ensina muito. ❤️
Eu também acho, Ana! Está sendo uma ajuda enorme com os desafios de maternidade por aqui ❤️
Adorei a perspectiva!
Obrigada, Lívia!
que delícia de texto <3 é um dos meus livros preferidos também!
Jo é a melhor personagem ❤️
Adoro voltar a personagens que a gente ama depois de um tempo. Faço isso com Gilmore Girls e já me identifico mais com a mãe do que com a filha. Minha mãe, que viu comigo há anos, hoje se identifica mais com a avó. Natural, porém ainda assim surpreendente. Agora, tô ansiosa pra chegar a parte em que vou conseguir argumentar tão bem com a minha pequena, aqui no auge da fúria dos 2 anos. Por enquanto, sigo contanto até 10, 100, 1000... rs
Ahahahahha sei bem como é! Te digo que essa fase da conversa com a Bia é incrível - mas ao mesmo tempo, super desafiadora. E vontade de assistir de novo Gilmore Girls agora!
Apaixonada por essa nova versão de um clássico tão querido. (E doida para relê-lo, sob essa ótica)
Vale tanto a pena, Mariana! Pra mim está sendo uma experiência linda demais
Aaah adorei o texto <3
Obrigada, Luisa!
O meu livro favorito do final da minha adolescência é "Madame Bovary", do Flaubert. O seu texto me trouxe ele à tona e a vontade de relê-lo para saber como ele me impactaria agora, quase 30 anos depois.
Nossa, Madame Bovary foi um livro que nunca consegui engatar, sabia? Agora fiquei com vontade!
Carol, bom dia!! Ao ler seu texto, me lembrei de um livreiro que me vendia livros qnd eu era adolescente. Na minha cidade não tinha livraria e ele tinha um pequeno sebo. Ele falava que alguns livros devem ser lidos várias vezes na vida, para que a gente veja a história por diferentes perspectivas e aprenda o que a leitura anterior não permitiu.
A transformação do olhar pelas nossas experiências é incrível, não?! É tão legal fazer novas leituras de histórias que já conhecemos. E eu tb amo quando a gente carrega personagens de outras épocas da vida como inspiração/amigos. Esse ano eu reli um livro que eu reli no mestrado. O fechamento de uma série que eu li aos 12, mas as personagens estavam com a mesma idade que eu: 30. Muito diferente, mesmo acolhimento! Ler é algo tão mágico! Adorei sua perspectiva sobre a Mrs March!
Que lindo isso, Helena! Adorei a história ❤️
Adoro o quanto os livros mudam à medida que nós mudamos. A cada leitura eles se transmutam em novos sentimentos e aprendizados - é engraçado, mas sinto isso também com a fotografia. Mesmo que fotografe a mesma pessoa, no mesmo lugar, o passar do tempo nos torna (ambas) tão diferentes que cada fotografia é bem única. :) Obrigada por essa leitura!
Acho que é exatamente isso - nossas próprias transformações impactam diretamente na forma como entendemos a obra de arte... adorei o paralelo com a fotografia!