Simplesmente TUDO esse texto! E eu estudei (sempre conectadas) o Goffman, ele falava muito sobre máscaras sociais há décadas e acho incrível como é contemporâneo - assim como o Simmel, que falava sobre o "desejo de parecer", também super atual.
Acho que a edição da personalidade sempre existiu, inclusive alguns imperativos (especialmente sobre gestos e roupas), mas hoje a intensidade e o acúmulo de imposições foram muito além - e qual será esse limite? Sinto que até quando as pessoas querem parecer despretensiosas elas seguem algum modelo tb, então acho que cada pessoa vai entender até que ponto faz sentido e é suportável entrar nesses papéis. Só que muita gente percebe tarde demais, quando já dissociou de tudo, porque as bolhas vão distorcendo o mundo mesmo né. PODERIA FALAR DISSO SOBRE HORAS
Carol, obrigada por compartilhar sua experiência. Pior é que eu acho que a gente nem percebe que ingressamos na roda de ratos. Só corremos, corremos, desesperados, nos maltratando. Para parar de correr, é preciso muita presença, muita serenidade e sabedoria para abortar a encenação e voltar para quem somos. Que em 2023 a gente não se perca!
Carol, obrigada por esse texto. Há tempos tenho tentando entender porquê continuo tão exausta mesmo me dando longos e reais períodos de descanso. Já tinha alguns pensamentos dentro de mim de que às vezes não sei mais ser eu, apenas - sem pensar em qual decisão vai resultar no melhor conteúdo. Libertador entender que isso existe, tem um nome é uma ciência. Que 2023 seja livre 🙌🏾
Raquel, esse fim de ano, me desconectei das redes e vi a diferença que fez. Sugiro muito!! Vou depois contar disso aqui. Obrigada pelo carinho e feliz ano novo!
Que alento ler um texto como o seu! Às vezes sinto que estamos sendo consumidos pela persona que interpretamos na internet, que estamos afundando sem sinal de salvação. Não tenho uma vida pública online tão ativa, mas também me angustia não ter. Parece que estou perdendo relações, por outro lado as interações soam vazias. Nos isolamos em perfis teatrais feitos pra alimentar nosso narcisismo. Ao mesmo tempo sinto que ninguém sabe muito o que fazer, viramos reféns do nosso próprio gozo.
Eu vivi um processo de exaustão também, mas tinha mais a ver com a relação com produtividade. Outro dia me dei conta de que estou há dois anos escrevendo sobre sair do automático.
Simplesmente TUDO esse texto! E eu estudei (sempre conectadas) o Goffman, ele falava muito sobre máscaras sociais há décadas e acho incrível como é contemporâneo - assim como o Simmel, que falava sobre o "desejo de parecer", também super atual.
Acho que a edição da personalidade sempre existiu, inclusive alguns imperativos (especialmente sobre gestos e roupas), mas hoje a intensidade e o acúmulo de imposições foram muito além - e qual será esse limite? Sinto que até quando as pessoas querem parecer despretensiosas elas seguem algum modelo tb, então acho que cada pessoa vai entender até que ponto faz sentido e é suportável entrar nesses papéis. Só que muita gente percebe tarde demais, quando já dissociou de tudo, porque as bolhas vão distorcendo o mundo mesmo né. PODERIA FALAR DISSO SOBRE HORAS
Beijos e obrigada por esse texto!
Sério, Luci, da vontade de passar horas falando disso com você. Quanta sintonia! Amo ❤️
Nossa! Que textão! Minha cabeça tá explodindo! Impossível desver tudo isso!
(E novos livros pra minha lista sem fim!)
Queridaaaa ❤️
Carol, obrigada por compartilhar sua experiência. Pior é que eu acho que a gente nem percebe que ingressamos na roda de ratos. Só corremos, corremos, desesperados, nos maltratando. Para parar de correr, é preciso muita presença, muita serenidade e sabedoria para abortar a encenação e voltar para quem somos. Que em 2023 a gente não se perca!
Você tem tanta razão, Tati. E que votos lindos para o começo do ano! Obrigada por isso ❤️
Carol, obrigada por esse texto. Há tempos tenho tentando entender porquê continuo tão exausta mesmo me dando longos e reais períodos de descanso. Já tinha alguns pensamentos dentro de mim de que às vezes não sei mais ser eu, apenas - sem pensar em qual decisão vai resultar no melhor conteúdo. Libertador entender que isso existe, tem um nome é uma ciência. Que 2023 seja livre 🙌🏾
Raquel, esse fim de ano, me desconectei das redes e vi a diferença que fez. Sugiro muito!! Vou depois contar disso aqui. Obrigada pelo carinho e feliz ano novo!
Amei seu texto Carol!!! Eu nunca passei por isso, mas senti o que você deve ter passado! Aqui seja sempre você, é dessa Carol que a gente gosta! 😍
Ahhh sua lindaaaa amei! ❤️
Que alento ler um texto como o seu! Às vezes sinto que estamos sendo consumidos pela persona que interpretamos na internet, que estamos afundando sem sinal de salvação. Não tenho uma vida pública online tão ativa, mas também me angustia não ter. Parece que estou perdendo relações, por outro lado as interações soam vazias. Nos isolamos em perfis teatrais feitos pra alimentar nosso narcisismo. Ao mesmo tempo sinto que ninguém sabe muito o que fazer, viramos reféns do nosso próprio gozo.
“ Nos isolamos em perfis teatrais feitos pra alimentar nosso narcisismo.” Que frase! Tô aqui lendo e relendo seu comentário. Obrigada por isso!
Sinto muito que vc tenha passado por isso. Meu abraço sincero daqui.
Foi muito bom ler esse texto! E estarei aqui desse lado da tela, no seu tempo para ler as próximas 💛
Querida! Você não tem ideia de quanto isso significa pra mim. Obrigada ❤️
Eu vivi um processo de exaustão também, mas tinha mais a ver com a relação com produtividade. Outro dia me dei conta de que estou há dois anos escrevendo sobre sair do automático.
Obrigada por compartilhar seu processo 😊
Que incrível isso! Quero muito te ler agora ❤️
Ahhh Que incrível isso, Flavia! Obrigada pelo carinho e feliz ano novo ❤️